quarta-feira, 27 de abril de 2011

Dever de casa de ciências

Revolta da vacina

Porquê:
O início do período republicano no Brasil foi marcado por vários conflitos e revoltas populares. O motivo que desencadeou esta foi a campanha de vacinação obrigatória, imposta pelo governo federal, contra a varíola.

Quando:
A chamada Revolta da Vacina ocorreu de 10 a 16 de novembro de 1904 na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.

Motivo:
Revolta da Vacina - Movimento popular que surgiu no Rio de Janeiro em 1904 contra a vacinação obrigatória antivariólica determinada pelo governo. Maior cidade do país no início do século XX, a Capital Federal contava com uma população de 720 mil pessoas que, sem os serviços de saneamento básico, ficava exposta a epidemias de febre amarela e varíola. Vitimando principalmente os habitantes mais pobres, a falta de saúde pública transformou-se num dos maiores desafios do presidente Rodrigues Alves. Decidido a combater a febre amarela, convidou Osvaldo Cruz para assumir a Diretoria Geral da Saúde Pública. O cientista organizou uma campanha sanitária contra o mosquito transmissor da doença, com brigadas de "mata-mosquitos" tratando as águas paradas em terrenos baldios e entrando à força nas casas, desinfetando caixas d'água, esgotos e sarjetas. Mesmo contra a vontade, os doentes eram removidos para hospitais ou isolados. Desacreditando que o mosquito fosse a causa da doença e criticando o autoritarismo da campanha, grande parte da população se agitou. Mas a maior reação popular adveio quando foi instituída a campanha para debelar a varíola. Com uma vacina desenvolvida por Osvaldo **** e fabricada em larga escala acreditava-se que sua aplicação em massa eliminaria a doença. Em 31 de outubro de 1904 era aprovada pelo Congresso a lei que tornava a vacinação obrigatória. Cinco dias depois, a oposição criava a Liga contra a Vacina Obrigatória e, em menos de uma semana, tinham início violentos confrontos entre populares e forças policiais. No dia 14 de novembro os cadetes da Escola Militar da Praia Vermelha também se rebelaram contra as medidas baixadas pelo governo federal. Derrotados os militares e contida a insurreição popular, Rodrigues Alves retomou o controle da cidade e a vacinação era reiniciada. Em pouco tempo a varíola desapareceria do Rio de Janeiro.

Postado por:Sara
Para cada tanque de guerra fabricado no mundo, se fabricam 131 mil bichos de pelúcia. Para cada queda na bolsa de valores, há dez versões da música “What a wonderful world”. Para cada pessoa corrupta, há oito mil doando sangue. Para cada muro que existe, se colocam 200 mil tapetes de “bem vindo”. Enquanto um cientista projeta novas armas, existem um milhão de mães fazendo bolos de chocolate. No mundo se imprime mais dinheiro do jogo “Banco Imobiliário” do que dólares de verdade. Há mais vídeos divertidos na internet do que más notícias em todo o mundo. Na internet AMOR tem mais resultados do que MEDO. Para cada pessoa que diz que tudo vai piorar, há 100 casais que planejam ter filhos. Enquanto o meio ambiente ainda sofre, 98% das latinhas de alumínio são recicladas no Brasil. Para cada arma que se vende no mundo, 20 mil pessoas compartilham uma coca-cola. Existem razões para acreditar. Os bons são a maioria.
                                        

                                                                                             (Coca-Cola)

Postado por Julia Kolk.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

A Idade Média, Idade Medieval, Era Medieval ou Medievo;



foi o período intermédio numa divisão esquemática da História da Europa, convencionada pelos historiadores, em quatro "eras", a saber: a Idade Antiga, a Idade Média, a Idade Moderna e a Idade Contemporânea.
Este período caracteriza-se pela influência da Igreja sobre toda a sociedade. Esta encontra-se dividida em três classes: clero, nobreza e povo. Ao clero pertence a função religiosa, é a classe culta e possui propriedades, muitas recebidas por doações de reis ou nobres a conventos. Os elementos do clero são oriundos da nobreza e do povo. A nobreza é a classe guerreira, proprietária de terras, cujos títulos e propriedades são hereditários. O povo é a maioria da população que trabalha para as outras classes, constituído em grande parte por servos.
O sistema político, social e económico característico foi o feudalismo, sistema muito rígido em progressão social.
Fome, pestes e guerras são uma constante durante toda a era medieval. As invasões de árabes, vikings e húngaros dão-se entre os séculos VIII e XI. Isto trouxe grande instabilidade política e económica.
A economia medieval é em grande parte de subsistência. A riqueza era medida em terras para cultivo e pastoreio. O comércio era escasso e a moeda era rara. A economia baseava-se no escambo.
Muitos Estados europeus são criados nesta época: França, Inglaterra, Dinamarca, Portugal e os reinos que se fundiram na moderna Espanha, entre outros. Muitas das línguas faladas na Europa evoluíram nesta época a partir do latim, recebendo influências dos idiomas dos povos invasores.


Fonte: WIkipédia. Postado por: Julia Kolk
"Na sociedade feudal alguns rezam, outros guerreiam e outros trabalham"



A sociedade feudal era composta por três classes básicas: Clero, Nobres e Servos. A estrutura social praticamente não permitia mobilidade, sendo portanto que a condição de um indivíduo era determinada pelo nascimento. As terras eram divididas em feudos, onde havia um senhor, o senhor feudal que mandava em tudo no local. O senhor era o proprietário dos meios de produção, enquanto os servos representavam a grande massa de camponeses que produziam a riqueza social. Cada feudo tinha sua moeda, leis, tecnologia e às vezes a própria língua(o tamanho dos feudos eram tão grandes que não havia comunicação entre eles a não ser em caso de guerra, fazendo com que cada um tivesse um desenvolvimento diferente. O clero possuía grande importância no mundo feudal, cumprindo um papel específico em termos de religião, de formação social, moral e ideológica. No entanto esse papel do clero é definido pela hierarquia da Igreja, quer dizer, pelo Alto Clero, que por sua vez é formado por membros da nobreza feudal. Originariamente o clero não é uma classe social, pois seus membros ou são de origem senhorial (alto clero) ou servil (baixo clero).
    A maioria dos livros de história retrata a divisão desta sociedade segundo as palavras do Bispo Adalberon de Laon: "Na sociedade alguns rezam, outros guerreiam e outros trabalham, onde todos formam um conjunto inseparável e o trabalho de uns permite o trabalho dos outros dois e cada qual por sua vez presta seu apoio aos outros".
   
   Os servos tinham de pagar muitas taxas aos senhores feudais, como:
- Corvéia : O servo deveria prestar trabalho gratuito ao senhor feudal.
- Banalidade : Pagamento de uma taxa por utilizar os instrumentos do senhor feudal.
- Capitação : Imposto anual pago por cada indivíduo ao senhor feudal.
- Talha : Parte da produção do servo deveria ser entregue ao nobre.
- Heriot  ou Mão Morta: Taxa paga pelo servo ao assumir o feudo no lugar de seu pai que veio a morrer.


Postado por  Julia e Caroline  

Feudalismo


O feudalismo foi um modo de organização social e político baseado nas relações servo-contratuais (servis). Tem suas origens na decadência do Império Romano. Predominou naEuropa durante a Idade Média.

Segundo o teórico escocês do Iluminismo, Lord Kames, o feudalismo é geralmente precedido pelo nomadismo e sucedido pelo capitalismo em certas regiões da Europa. Ossenhores feudais conseguiam as terras porque o rei lhas dava. Os camponeses cuidavam da agropecuária dos feudos e, em troca, recebiam o direito a uma gleba de terra para morar, além da proteção contra ataques bárbaros. Quando os servos iam para o manso senhorial, atravessando a ponte, tinham que pagar um pedágio, exceto quando para lá se dirigiam a fim de cuidar das terras do Senhor Feudal.


Fonte:  Wikipédia, a enciclopédia livre.

Postado por Julia Kolk.

Video da Crise do Império Romano


Postado por: Sara

Imagens da Crise do Império Romano

Crise do Império Romano:






Postado por: Sara

História

Crise do Império Romano
Foi a partir do século III, que Império Romano começou a declinar de modo acentuado. Entre inúmeras razões, destaca-se a crise do escravismo.

Sabemos que o trabalho escravo era um dos pilares da riqueza de Roma, a maioria deles eram prisioneiros de guerra. Ocorre, no entanto, que desde o final do século II, as guerras de conquistas praticamente cessaram, fato que diminuiu muito o número de escravos à venda. Com isso, o preço deles foi ficando cada vez mais alto. Essa crise afetou duramente a agricultura e o artesanato, setores que dependiam do escravo para produzir em grande quantidade, pois visavam à exportação. De forma que, impossibilitou a produção de gêneros destinados à exportação. Roma passou a gastar as riquezas, acumuladas nas guerras de conquista, pagando os produtos que importava, como cereais, armas e jóias.

À medida que o braço escravo foi se tornando cada vez mais escasso e caro, os proprietários começaram a arrendar partes das suas terras a trabalhadores livres denominados colonos. Estes eram, geralmente, elementos da plebe urbana, ex-escravos ou camponeses empobrecidos que buscavam a proteção dos senhores das grandes propriedades rurais denominadas vilas. A partir do momento em que os colonos ganhavam o direito de cultivar a terra, eram obrigados a ceder parte de sua colheita ao senhor e a trabalhar, gratuitamente, alguns dias da semana nas plantações do senhorio. Este novo sistema de trabalho foi denominado de colonato. A crise do escravismo e o advento do colonato resultaram na diminuição da produção e no declínio do comércio. Apesar de tudo isso, o Império Romano ainda conservou-se unido por mais de meio século.

Em 395, o imperador Teodósio dividiu o Império Romano entre os seus dois filhos: Honório ficou com o Império Romano do Ocidente, e Arcádio, que ficou com o Império Romano do Oriente.

O Império Romano do Oriente conseguiu sobreviver por 10 séculos: só foi extinto em 1453, quando os turcos tomaram Constantinopla, sua capital. Já o Império Romano do Ocidente não conseguiu resistir à pressão dos bárbaros, que nessa época já haviam conseguido romper as suas fronteiras nos rios Reno e Danúbio. Em 476, os hérulos, um grupo de bárbaros germanos chefiados por Odoacro, invadiram e conquistaram Roma. Desmoronou, assim, o Império Romano do Ocidente. Por sua repercussão, esse fato marca o fim da Idade Antiga e o Inicio da Idade Média.

Postado por: Sara

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Trabalho Campanha da Fraternidade 2011

Feito por: Beatriz Barbosa e Victória Féo - 172
Postado por: Beatriz e Victória

pé do bebe na barriga da mãe! vejam!


Postado por Julia Kolk. 

Prova de Matemática. Estudem!


Postado por Julia.

Trabalho de Português, Campanha da Fraternidade - 2011

Postado por Julia.

Menina Isabela.


Menininha de apenas 2 aninhos que parece até uma atriz! rs 

Postado por Julia. 

Postado por: Sara

Postado por: Sara

Postado por: Sara
Não esquecer de levar o trabalho de religião na próxima aula .

Postado por: Sara  

terça-feira, 12 de abril de 2011

Ciências: Não esqueça de levar a atividade do livro da página 48 e 49 em folha separada no dia da prova.

Postado por: Michelle Alves.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Vou ter um infarto do coração


" ai eu vou morrer e você vai ficar , aaai que saudade do nathan "

Jardim Europa


Manifestação contra a violência 11/04

Hoje, 11/04/2011, foi realizada uma manifestação com os estudantes teresopolitanos contra a violência no Rio, onde os alunos do Colégio Nossa Senhora do Carmo também participaram. As escolas partiram da Praça Santa Tereza e desceram a rua J.J. de Araújo segurando cartazes e faixas contra o bullying, a violência e a favor da paz.

POSTADO POR: VICTÓRIA FÉO

Trabalho de Ciências:

1) Pegar 2 fatias de pão de forma.

2) Molhar cada fatia em um pouco de leite.

3) Colocar cada fatia em um saco plástico transparente.

4) 1 dos sacos, colocar em local escuro e o outro num local claro (sem que o Sol bata diretamente)

Acompanhar o processo por 15 dias e postar as fotos no blog na semana da Páscoa.



POSTADO POR: VICTÓRIA FÉO